SUMÓLICOS COM HISTÓRIA


Das mais divertidas às mais corajosas. Das mais geek às mais freak. Das que te fazem deitar uma lágrima às que te fazem rir à gargalhada. Todas merecem ser partilhadas. Conhece as histórias dos Sumólicos. #sumolicoscomhistoria

CATARINA RIBEIRO

Filha de emigrantes a viver na Alemanha, a @catashakur tem 22 anos e uma enorme vontade de conquistar o mundo. Dançava em frente ao espelho do quarto, à noite e de fones, para que não acordasse ninguém. Começou com hip hop e continuou com o rancho folclórico. "O rancho dá aos jovens emigrantes um bocado da nossa cultura, para nos lembrarmos de quem somos", diz.

Com o hip hop, partilha histórias e emoções. Através do freestyle, simplesmente improvisa. Ouve a música, sente-a e dança. Quando começou a ser ela própria, o sucesso apareceu. De repente, foi campeã alemã múltiplas vezes, campeã europeia e também conquistou o quarto lugar no campeonato mundial.

"Encontrei formas de ser eu mesma e vou continuar a encontrar", diz. "Mudei o meu estilo e distanciei-me de tudo o que era normal". A comunidade do Streetdance deu-lhe o espaço para ser quem é e quer dar esse mesmo espaço a todas as pessoas que atravessam o seu caminho.

É com essa energia e paixão a dar ao mundo que se identifica com os valores de Sumol. Quando vem a Portugal visitar a família durante o verão, bebe sempre Sumol de Laranja. "Associo Sumol com o meu lar, o sabor faz-me lembrar e sentir saudade. Quando bebo Sumol sinto-me em casa", partilha.

MIGUEL ROSA

O @roseprophet começou o seu caminho em ciências. Foi para o Instituto Superior Técnico estudar Engenharia Civil até perceber que não queria pertencer ao mundo empresarial. Queria ser mais livre. Foi após ver um programa de tv que percebeu que podia tentar ser tatuador. 5 minutos depois, estava à procura de cursos.

Não ter estudado artes foi algo bastante positivo para todo o processo. "Não fui influenciado pelos professores sobre a maneira como se pega no lápis, caneta, etc", diz. Desenvolveu o seu estilo de tatuagem sozinho e, como o estilo de linha fina era uma lacuna no mundo das tatuagens em Portugal, cresceu facilmente.

Paralelamente, a sua maior paixão é a música. Foi graças às tatuagens que conseguiu ganhar dinheiro para lançar o seu primeiro EP. "Consigo viver através da arte, algo que sempre me disseram ser impossível", conta.  A banda cresceu, fizeram um álbum e até já tocaram em festivais.

Identifica-se com a marca porque também defende as mesmas causas e valores. "Desde que comecei a parceria com Sumol percebi muito melhor o que a marca quer transmitir e acho incrível esta interação inclusiva e longe dos preconceitos entre jovens".

SORAIA LOPES

Num mês tão importante para a liberdade, assume-se a vida e o amor. Blue contou-nos um pouco a sua história, de forma a celebrar uma data tão especial. "Saímos este mês à rua com mais confiança que nunca, fazemo-lo para honrar quem lutou por nós e também para continuar essa luta que ainda hoje é tão presente", diz.

"Num lugar onde o mundo nos impõe as decisões que devemos tomar, faz a diferença. Impõe-te. Sê orgulhoso de ti mesmo. Porque no fim do dia, só nos resta amor", diz-nos, e tão bem, @souablue.

LAURA ANDRADE

"Desde que me lembro que gosto de me expressar visualmente", diz-nos a @unthinkillustrations. Quando não existem palavras para explicar o que está a sentir, a ilustração, design e animação 2D entram em jogo. Ajudam-na a deixar sair o que está a fervilhar dentro dela.

As 3 áreas referidas acariciam qualquer capricho seu e permitem-lhe navegar nas suas possibilidades. O que a torna diferente? O seu amor pela expressão. "É fundamental para eu conseguir ultrapassar os meus obstáculos e chegar aos meus objectivos", diz.

O seu grande objetivo passa por fazer trabalhos com impacto social. "Quero continuar a trabalhar para causas que impactam a sociedade positivamente", conta. Fez o design e ilustração de 31 posters para celebrar os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, contactou com pessoas incríveis e teve a oportunidade de ver criações suas na Assembleia da República, em Lisboa.

Para ela, Sumol é verão e muito mais. "É apoio à cultura musical, é diversão, é uma expectativa de que bons tempos virão", conta.

ENDERSON GAMEZ

O @endersonbmxgamez é profissional de BMX Freestyle, desporto radical que estreou nas últimas Olimpíadas. Há 16 anos começou no BMX, primeiro como hobby e mais tarde como paixão. "Treinei duro com disciplina, perseverança e dedicação", conta.

Chegou a Portugal há cinco anos e um dos seus maiores objetivos neste momento é levar o BMX a todos os cantos do país. "Acredito firmemente que há um enorme potencial neste país e muito talento", partilha.

Já competiu internacionalmente, conheceu muitas culturas e fez bons amigos por toda a parte. "A maior satisfação que tenho é ser reconhecido pela minha dedicação ao desporto", diz.

Para ele, Sumol representa toda a comunidade que luta constantemente, dia após dia, para realizar os seus sonhos sem deixar de lado sorrisos e bons momentos.

 

WIL DE CARVALHO & MARIA GOUCHA

Criativos em publicidade, o @wil100smith e a @mariabgoucha conheceram-se na Internet e, apesar dos percursos e localizações diferentes, os obstáculos do mercado criativo acabaram por os unir. Começaram relativamente tarde para o que é habitual, tiveram de correr o triplo e sempre foram as minorias nos departamentos criativos.

O @zona.dois, um programa de inclusão e diversidade para o mercado criativo português, surgiu por isso mesmo. Não queriam ser as pessoas que reclamam mas sim as que agem. Educaram-se e foram tentar perceber como e com quem poderiam levantar um projeto que tentasse resolver a falta de diversidade no mercado criativo e na cena criativa em geral.

"O que nos motiva é a sensação de que próximos não vão sentir as mesmas microagressões que sentimos e que vão encontrar os seus pares", partilham. Na procura de garantir as mesmas oportunidades para todos de forma igual, tentam levar a informação e a possibilidade de uma vida profissional a quem nem sequer a equaciona.

Agora, em parceria com Sumol, a missão continua. "Nunca quisemos conversar com quem não acredita no que fazemos. Na Sumol, existiram dois pontos que nos chamaram logo a atenção: a representatividade e a aposta no potencial dos jovens", dizem. "É importante sair do papel principal e servir de plataforma que conta histórias de pessoas reais, é importante que se sinta que o look and feel é real, que fale local e isso sente-se".

DANIELA GUERREIRO

A @danielaguerreiro_ define-se como uma pintora de várias telas. Faz pintura a óleo num estilo "mais arriscado aos olhos dos mais sensíveis", descreve. De que forma? Através de uma visão mais crua e real onde todas as experiências são verdadeiras e sem filtros. "É importante passar o que sinto para as telas", diz.

O seu percurso criativo começou no Algarve e agora, em Lisboa, ambiciona provocar pequenas revoluções individuais com a sua arte. Desde a adolescência que desenha mas nada que a fizesse acreditar que podia ter uma carreira artística. Aventurou-se e a pintura tornou-se a sua maior paixão.

Para ela, Sumol representa uma partilha de experiências e paixões onde se juntam a comunidade, a cultura e a arte. "Por onde andava, quer no desporto ou na música, Sumol estava sempre lá. O que mais me fascinou foi a potencialização dos miúdos para o caminho das artes de do desporto e acredito que pequenas iniciativas como estas juntam as pessoas", conta.

LUIZ SILVA

O @lu1z_s1lvva tem 18 anos e vive entre dois mundos: o do desporto e o da moda. Começou cedo a conciliar paixões tão diferentes mas que acabam por ser compatíveis. "Para mim não existe o nunca", confessa. Gosta de se ver como uma pessoa com energia para dar e para vender e acredita que nada é impossível, desde que haja força de vontade.

O seu maior sonho é ser modelo full time. Caso não dê certo, as opções são vastas, entre elas tentar ser advogado, fazer atletismo ou até mesmo dança, sempre a nível internacional. Lutador e conquistador, é bastante persistente e, para ele, um não é um "tenta outra vez mais tarde".

A melhor memória que tem com Sumol envolve muita pizza e o seu sabor favorito - quatro amigos, uma pizzaria e sete pizzas inteiras. Para ele, a marca representa autenticidade.

BIANCA NICOLETA

No Dia Europeu do Mar, falamos com quem faz dele vida. A @biancanicoletaa sempre adorou o mar e as ondas, mas foi quando descobriu o surf, aos 14 anos, que passou a ver a vida de outra forma. Encontrou um lugar para recarregar energias, descarregar a raiva e espairecer. "O mar faz-me sentir em casa, é o meu porto de abrigo", conta.

Num período de 2 anos evoluiu bastante, fazendo-a acreditar que estava destinada a ter esta paixão. O que lhe dá ainda mais pica e adrenalina? A diversão que sente nas competições. No seu leque infinito de sonhos, o surf faz parte da maioria, mas sem dúvida que poder viajar por todo o mundo a surfar todo o tipo de ondas está em primeiro lugar.

Para a Bianca, Sumol era a peça que lhe faltava. "É tão bom saber que tenho alguém que reconhece este amor que tenho pelo surf", partilha. "Na Sumol há pessoas com vários sonhos e que fazem coisas fantásticas, é uma marca que nos faz lutar pelo que gostamos sem nunca desistir, é positividade acima de tudo!".

JOANA MELO

A @nottsamo_ começou com um "ollie" e um "shove it". Durante um ano, não conseguia evoluir. Depois da pandemia, surgiu a oportunidade de ir estudar artes para Barcelona. Lá, teve a oportunidade de conviver com uma comunidade de skate composta, principalmente, por mulheres. Cresceu enquanto skater, pessoa e artista.

Teve a oportunidade de colaborar como fotógrafa com a revista latino-americana "Fuera de Foco" e apareceu no Issue 3 da Double Down Magazine. Juntamente com algumas amigas que conheceu em Barcelona, criou uma crew, a @picruproject, cujo objetivo é incentivar e mostrar que se começa sempre por algum lado. "Acredito que existe muito potencial no skate feminino em Portugal e o meu objetivo é dá-lo a conhecer", diz.

Com uma personalidade divertida e espírito inovador, Sumol inspira-a através da estética e comunicação. "Mais do que uma marca, é uma comunidade que rompe as regras, que faz da totalidade de todos nós a sua própria identidade", partilha.

ANTÓNIO MÁXIMO

No Dia Mundial da Dança, aqueles cuja paixão é inigualável não passam despercebidos. O @antonio.maximo_ , de 19 anos, é exemplo disso mesmo. Desde sempre que dança, mas foi com 14 anos que o click aconteceu e passou a ser prioridade. "Percebi que era a dançar que eu queria fazer a minha vida", conta.

Quando está triste, dança. Quando está feliz, dança. Sabem aquele sentimento de "É isto que me faz esquecer todos os problemas à minha volta"? É assim que me quero sentir até ao último dia da minha vida", partilha. A verdade é que não há nenhuma palavra que exprima o que sente por esta arte. A dançar, pode ser quem quiser, sem medos nem impedimentos.

Para ele, Sumol é liberdade de expressão e energia, duas coisas que valoriza muito nos dias de hoje. Trabalhou na Sumol SnowTrip com a RebelKidz Crew e sentiu tudo isso de perto. "Sem medos, sem receios e sem capas onde podia ser e fazer o que quiser", diz.

LUIS BOAL

O @rissa_rissol dedica a vida ao desporto. Quer fazer mais pelo BMX em Portugal e, com apenas 20 anos, já criou a sua própria empresa de eventos radicais, fazendo demonstrações em escolas e em municípios. O objetivo? Mostrar aos jovens um estilo de vida alternativo e saudável. O primeiro evento aconteceu no ano passado e teve casa cheia.

Com apenas 15 anos foi convidado a ir a Londres para fazer uma demonstração - tão focado na sua paixão e em correr todos os skateparks locais, esqueceu-se de ver a cidade e até o Big Ben lhe passou despercebido.

Tudo o que faz é a pensar nos jovens atletas do país, tentando levá-los mais longe e criando infraestruturas para os mesmos treinarem. Recentemente, conheceu um jovem ucraniano refugiado que ficou sem a sua bicicleta. Com um apelo nas redes sociais, em menos de 4 horas conseguiu uma BMX. "Ninguém deve ser privado dos seus sonhos", partilha, "e para mim o sonho comanda a vida".

Sumol é a sua bebida favorita e não esconde o orgulho fazer parte desta rúbrica "pela autenticidade da marca e o espírito que ela transmite", conta.

DOKAS

Foi em 2009 que a @dokasalerta entrou no universo Sumol Snow Trip e nunca mais quis sair. São muitas as vezes que fica sem voz mas energia nunca lhe falta. "O mais importante é transmitir o bom que esta viagem tem: um mix de desporto e diversão sem igual", partilha.

Começou como guia e, atualmente, é coordenadora. Há oito anos, apaixonou-se na neve e viveu um amor intenso que, mesmo sem um final feliz, lhe deu memórias incríveis e únicas. Para além das histórias que vive, sente que os finalistas lhe ensinam algo diferente todos os dias. "A magia que esta viagem tem é única e isso é algo que deve ser vivido por todos", conta.

Para a Dokas, a marca representa 5 dias incríveis da sua vida, mesmo com o passar dos anos. O amor é tanto que aproveita as férias da vida profissional para poder ir à viagem mais épica do ano. "Posso voltar para casa completamente de rastos mas a realidade é que não faria sentido passar um ano sem Sumol Snow Trip!".

 

FÁBIO FAUSTINO

O @smila.fabio sujou os ténis com chocolate numa festa e teve uma ideia brilhante: personalizá-los. O negócio surgiu naturalmente quando os amigos começaram a fazer pedidos e o feedback ultrapassou as expectativas. O processo é feito à mão, umas vezes com canetas próprias, outras com pincel. O objetivo? Chegar o mais longe possível.

Criativo, sonhador e ambicioso. Sempre gostou de "fazer diferente" e de ter novas ideias. "Acreditar que vai dar certo é a minha forma de ver as coisas, e daí nunca desistir dos meus sonhos. Tudo chegará no tempo certo", partilha.

Para ele, a marca representa amizade, bons momentos e diversão. Talvez seja por isso que as suas melhores memórias com Sumol aconteçam no verão: quer no Sumol Summer Fest ou nos dias inesquecíveis de sol e praia.

ANASTACIA KHOMYN

Experimentou karting pela primeira vez com 14 anos e, dois anos depois, começou a competir. A primeira corrida foi em "casa", no kartódromo de Portimão. Ficou classificada a meio da tabela, tendo ganho a classe feminina.

A competição trouxe-lhe novas experiências e sentimentos, como a paixão pela adrenalina e o nervosismo. "O que sinto quando estou em pista é difícil de explicar com palavras", diz. "Embora o karting seja a minha grande paixão, é incrivelmente difícil fazê-lo do meu futuro, principalmente em Portugal e sendo rapariga".

Por agora, o objetivo principal é dedicar-se aos estudos e terminar o ensino superior - nunca deixando essa paixão de lado. Já experimentou diversos desportos radicais, adora viajar, ter uma vida ativa e estar sempre em movimento. Parar é morrer é o seu lema de vida. Sumol, no seu dicionário, significa "festa" - e é algo não despensa para dar um sabor especial a toda esta adrenalina.

RAFAEL SILVA

O @rafaelsilvaa_09 percebeu cedo que era uma pessoa diferente. Em criança, não fazia birras por brinquedos mas sim por não gostar da roupa com que a mãe o vestia. "A minha mãe foi desistindo de me contrariar e fui tomando independentemente o meu estilo", conta.

Não usava o lápis para fazer os trabalhos de casa mas sim para se entreter a desenhar e a expressar-se através da grafite. A vida encaminhou-o para as Artes e, agora, está a um passo de ser Designer.

Recentemente, entrou à séria no mundo da moda. "É tão gratificante encontrar a verdadeira felicidade e começar a viver um sonho a 3D", partilha. Como os sonhos são bastantes, ainda quer dar uma espreitadela ao mundo do teatro. "A culpa é da ambição da minha veia artística", diz.

Como verdadeiro Sumólico, não luta para ser apenas mais um - apenas ele próprio. Entre todos estes sonhos e aventuras, lembra-se com orgulho do seu festejo de maior de idade no Sumol Summer Fest, um dia que ficará marcado para sempre.

ANA CARDOSO

A @annacardosoo_ tem o talento, a paixão e a perseverança pelo teatro. Aos 15 anos foi viver sozinha para estudar Artes do Espetáculo. "Percebi o que queria fazer para o resto da minha vida", partilha.

Um dos seus melhores momentos foi a prova de final de curso. Fez "Os Monólogos da Vagina", de Eve Ensler. "O facto de estar em palco a interpretar vários monólogos de mulheres que sofreram aos olhos da sociedade e passar a mensagem através da arte foi uma das melhores sensações de sempre", conta.

Aliada a esta arte, surge a fotografia. Durante o primeiro confinamento, passava tardes a tirar autorretratos. Agora, é convidada por fotógrafos para colaborações e trabalhos.

De Aveiro para Lisboa, a mudança foi como entrar num mundo diferente, cheio de oportunidades, conhecimento e novos contactos. "O início da minha estadia em Lisboa foi marcada por beber Sumol Laranjas do Algarve na varanda da minha casa enquanto aproveitava o calor de verão, que tanto gosto".

JOÃO PINTO

Madeirense, estudante de economia e apaixonado por novas experiências. Não consegue viver sem música e o dia já não é o mesmo se não tiver os fones por perto. O @joao.pinto03 vive através da liberdade e de tudo aquilo que lhe permita vivê-la. "Gosto de sentir a adrenalina e de aproveitar a vida da melhor maneira possível", diz.

As motas são a sua paixão desde pequeno. Ainda se lembra de receber a primeira "mota elétrica toda xpto" apenas com três anos. De brincar, claro. Mais tarde, aos 13, pegou numa verdadeira às escondidas dos pais - não a largou mais até aos dias de hoje. A arte e o mar dão-lhe inspiração para o dia a dia, mas é em cima do skate que gosta de passar a maior parte do tempo.

Para ele, a marca "representa uma infinita liberdade de expressão de uma grande comunidade que tem vindo a crescer cada vez mais", partilha.

HELENA MARTINS

Nascida em Lisboa mas a morar no Porto desde muito nova, a @helenamartins___ usa a cidade a que chama "casa" como cenário para as suas publicações desde os 14 anos. Content creator desde que se lembra, é fascinada pelo mundo das artes, paixão demonstrada tanto em criança com desenhos que a levaram a explorar a criatividade, tanto mais tarde quando se começou a interessar pelo mundo da moda.

Criou o blogue Fashion Mask para poder partilhar aquilo de que mais gostava. No entanto, como introvertida que era, sentia imensa vergonha de se expor e, por isso, escondia a identidade nas fotografias, daí o nome do blogue.

Hoje em dia, apesar de continuar a ser introvertida - e com muito orgulho - a história é outra. "Já não tenho qualquer medo de partilhar quem realmente sou e, por isso, o meu blog é o sítio onde posso explorar e partilhar a minha criatividade ao máximo".

Para ela, Sumol é perder esta vergonha que sentia aos 14 anos. É viver o seu verdadeiro "eu". Sem vergonhas e sem medos.

RAFA ALEX

Criador de conteúdo, licenciado em Ciências da Comunicação e professor em part-time de expressões artísticas para crianças. O @rafalexsantos sabe bem o caminho que quer percorrer.

Nasceu para ser entertainer. Adora dançar, falar e rir - três verbos que facilmente o definem. Começou há cerca de um ano um hobby que se transformou numa missão de vida: o TikTok. Com esforço, dedicação e, acima de tudo, muita disciplina, tenta trazer todos os dias algo novo que mostre a paixão que sente pelo que faz. "O espectador sente quando se faz algo por amor ou por interesse", diz.

Todas as semanas faz uma lista daquilo que vai gravar com base nos resultados da semana anterior. Atualmente, chega a publicar 18 vídeos por semana. O segredo é só um: "amar de coração aquilo que se está a fazer".

Não tem medo de ser diferente. De ser ele mesmo. Orgulha-se de saber que desde sempre foi uma pessoa que não se encaixava na sociedade e de perceber que isso seria uma vantagem. E é por isso que encaixa tão bem em Sumol. Sabe que o seu destino é traçado por si. Pelo trabalho e por muita dedicação.

MÁRCIA CARDOSO

"Devemos ser sempre fiéis a nós mesmos", afirma a @marcia_cardosop. E com razão. "Mesmo que algumas pessoas não fiquem felizes com isso".

Estudante de Design de Moda na UBI e fashion content creator, considera-se uma "fashion-holic". Os outfits acentuam a personalidade forte, que desde criança se revelou essencial para manter o estilo. Sem medos, recorria ao guarda-roupa da mãe e, com o passar do tempo, foi adquirindo o gosto pela moda.

Ama tirar fotografias aos outfits e mantém sempre a sua maneira de ser nas redes sociais: amante de memes e de um bom funk. As amizades e relacionamentos são essenciais - acredita que o bom da vida está em criar bons momentos e estar ao lado das pessoas que amamos. É por isso que se sente ligada a Sumol. "Gosto da marca em si por prezar a união das pessoas e também por ser uma marca para TODOS", diz.

RODRIGO VICENTE

O mundo do @rodrigovicentebmx é o dos desportos de ação. Fotógrafo e filmmaker de BMX, motocross, skate e até mesmo carros de corrida, é desde os 13/14 anos que a paixão pelas bicicletas existe. "Posso dizer que foi o BMX que deu rumo à vida que tenho hoje", diz. "Foi com o BMX que fiz as melhores amizades da minha vida, foi no BMX que descobri que gostava de fotografar e filmar e hoje é o meu trabalho!".

Já experimentou outro tipo de bicicletas e hoje em dia está dividido entre as de montanha e de BMX, apesar da ligação gigante que tem. A ambição fá-lo sonhar: quer chegar longe na carreira profissional e um dia estar a trabalhar com os melhores atletas mundiais da área.

Define-se como uma pessoa simples, calma e que vê sempre o lado bom das coisas. Para ele, Sumol representa uma era - e o espírito indomável que tem representa-o melhor que ninguém.

FRANCISCA LOPES

A @mfranciscalopes, de 23 anos, ainda não sabia ler e já folheava livros e interpretava as ilustrações enquanto inventava histórias em voz alta. O pai e a mãe transmitiram-lhe o gosto pela arte, pelo desenho e também a vontade de contar histórias.

Licenciada em Design de Comunicação pela ESAD e com mestrado em Design Gráfico e Projetos Editoriais pela FBAUP, é em 2020, com a pandemia, que começa a pintar em tela. Entre acrílicos e marcadores, deixou o Illustrator e deu forma às suas personagens fora do ecrã do computador.

"A tela transforma-se numa página de vida", diz. Assina como Holy Ki as bonecas que saltaram do Instagram para a vida real. "As minhas personagens habitam neste mundo paralelo onde, com o seu olhar sério, comunicam entre si e convidam quem as olha a comunicar também. O que pinto é uma exploração do meu inner e outer self, criando o espaço onde ambos, finalmente, se encontram", partilha.

Sente que o seu olhar de designer nasceu um bocadinho, também, graças a Sumol. Foi em 2011, com a soundtrack "Stay" dos Alt+Ctrl+Sleep, que um anúncio e vários posters pela cidade despertaram um hábito. "Saíamos para a praia com a vontade de praticar um bocadinho do que aqueles vídeos nos transmitiam. A praticar o raro, a praticar a insónia, e o "não me importa o que pensas de mim", conta.

RIAN VITOR

É no meio dos melhores outfits e poses de modelo que encontramos o @eaeriann. Gosta de ser fiel a si mesmo e de ser um exemplo das exceções. De fugir às regras e de não pertencer a generalizações. "Adoro ser diferente e isso para mim é algo natural", diz.

Fazer poses criativas é um desafio que aceita todos os dias - e também uma das formas que tem para ser autêntico e deixar transparecer a sua personalidade. Assume o compromisso de ser sempre ele próprio, mesmo que isso possa afastar certas pessoas. Sabe que se fizesse o contrário não iria ter êxito e sentir-se-ia uma farsa.

Desde que veio morar para Portugal que Sumol, para si, representa muitas coisas, entre elas amor e família. No que toca à autenticidade, está tudo dito.

INÊS DURÃO

A @ines_durao tem 21 anos, é designer gráfica e, tal como todos nós, é um work in progress. No entanto, o que já fez até agora não passa despercebido a ninguém. Artista de gema, a música vive dentro dela desde sempre e toca vários instrumentos, desde cordas a teclas e percussão. "Sou uma pessoa que gosta de viver e criar coisas bonitas enquanto ouço música", diz.

Para além de a podermos encontrar a andar de patins ou a defender temas fraturantes, como o feminismo ou a emergência climática, a sua cabeça está sempre a fabricar ideias, especialmente para os seus trabalhos visuais enquanto designer gráfica e artista.

Ao longo dos anos, vai descobrindo o que quer fazer realmente e como o quer fazer. "É este apurar de sentido crítico e cultura visual que me faz querer tanto continuar, não só o trabalho de design, mas também de pesquisa e investigação. Quero contribuir para coisas maiores que eu", conta. A sua maior ambição neste momento é tornar-se diretora criativa.

Para a Inês, que é da Figueira da Foz, Sumol é o verão de 2016, é ir molhar os pés na praia e é chegar a casa após uma semana de acampamento no Sumol Summer Fest.

NÉLIO OLIVEIRA

Desde sempre que o @neliooliveiralitt gosta de se vestir de forma diferente. Quando era pequeno, ficava de castigo por não vestir a roupa que os pais lhe tinham preparado. A solução era fácil: às escondidas, preparava um outfit e escondia-o na mala. Ao chegar perto da escola trocava de roupa, fazendo o mesmo na hora de regressar a casa. "Isto fez-me ver a minha vontade de querer ser independente e de vestir aquilo que queria", conta.

Com gostos musicais diferentes, um estilo irreverente e uma personalidade muito própria, não se dava com os mais populares mas sempre foi muito extrovertido. "Era visto como um "weirdo", então usei as críticas como motivação porque via que estava a mostrar a minha autenticidade", diz. 

Depois de um longo percurso e de passar várias noites em claro a pensar no que queria ser, finalmente descobriu - design de moda. É a sua área de paixão e não desistir faz parte dos planos. Irreverência, autenticidade e dedicação são as suas palavras de ordem, daí se sentir ligado a Sumol.

SHIRLEY VAN-DÚNEM

Contar a história da @gothskin é, acima de tudo, não a definir somente por aquilo que quer ser. É importante mencionar, também, tudo aquilo que foi durante o processo para chegar até onde queria. "Fui muita coisa e o melhor ainda está por vir", conta-nos.

Tem o cinema e a música como bons amigos, a fotografia como aconchego para ir lidando com a ideia de que o tempo passa e nós com ele vamos passando também. Tem alegria ao dançar e rir acompanhada de conhecidos e amigos. "Sempre me senti mais eu a dançar. Para mim, toda a felicidade do mundo cabe numa rodinha de dança e isso já diz muito sobre o modo como vejo o mundo", partilha.

Licenciada em Antropologia, a sua maior ambição é chegar aos 50 sabendo que a vida que viveu não era o sonho de mais ninguém a não ser o seu. "Move-me a curiosidade pelos outros e o quanto de mim consigo descobrir através deles também", diz.

No seu primeiro ano de faculdade, partilhou inúmeras refeições com uma colega recém-chegada a Lisboa. Uma das características dela é que escolhia sempre Sumol para acompanhar as refeições fora de casa. Para a Shirley, Sumol é exatamente isto: ser jovem, manter hábitos que nos trazem familiaridade, sair da terra natal e mesmo assim encontrar um pequeno ponto que serve de zona de conforto.

INÊS GONÇALVES

Feminista, cinéfila, apaixonada por fotografia analógica e grande consumidora de livros. Definir a @ineesgonc pode parecer fácil, mas, na verdade, há muito mais por descobrir.

Para além de viajar pelo mundo, não perde um museu e sabe fazer café como ninguém. A sua vida às vezes pode parecer mesmo um filme - daqueles estéticos, com carácter e bem escritos, onde a personagem principal é daquelas que nos inspira.

Estudou cinema na escola e uma das coisas de que mais gosta é de sair de casa, ir até a uma sala grande com um bom ecrã e ver um filme. "Adoro descobrir uma boa história. Não tem de ser sempre complexa, só tem de ser bem contada", diz. As histórias únicas fascinam-na e a autenticidade também é critério de escolha para ver um filme. Sempre sem grandes expectativas para que seja surpreendida.

FRANCISCO TREZENTOS

O @franciscotrezentos viaja desde os 9 anos e já teve a oportunidade de conhecer um pouco de todos os continentes - desde a muralha da China às pirâmides do México.

A primeira vez que foi a São Tomé e Príncipe tinha cerca de 13 anos e, desde então, a vontade de regressar não desapareceu. Fez uma surf trip pela costa de Angola, acampou nas praias e surfou as melhores ondas do país. Aos 18, após a 1ª fase dos exames nacionais e sem saber se precisava de ir à segunda fase, embarcou de novo num voo para São Tomé. Lá, fez voluntariado numa instituição.

Esteve também em Miami durante dois anos para tirar o curso de piloto e foi aí que percebeu o que realmente queria fazer: criação de conteúdos para as redes sociais. Foi no TikTok que encontrou uma maneira de contribuir para melhorar o dia das pessoas através do humor. "Mais uma vez decidi arriscar", diz.

Para ele, Sumol significa não ter medo de arriscar. "É como ir de cabeça, tal como eu fui, para São Tomé, para Miami, para a China, etc. É ser eu mesmo. É acreditar em mim, nos meus sonhos. E aqui estou, a seguir o que acredito e o que me faz feliz", conta.

MAGALI ALVADIA

A @magali_alvadia tem 26 anos, é de Chaves, e a música e a dança correm-lhe nas veias. A sua família materna é da Guiné Bissau e as boas memórias não mentem: nas festas de família, como o Natal, as mulheres reinavam na pista de dança. Na adolescência, começou a colocar o talento à prova em bandas de cover e em grupos de espetáculo.

Abandonou o ensino secundário e foi estudar percussão para a Escola Profissional de Artes de Mirandela, onde as emoções e o autoconhecimento eram postos à prova diariamente. O ritmo fazia-a entrar numa certa meditação. "Foi o meu escape para muita coisa que não corria tão bem", conta.

Mais tarde, em 2017, começou a dar aulas de formação musical. É movida pelo som, pela natureza e pelas pessoas. Não diz que não a uma aventura nem aos pequenos prazeres da vida - desde sempre que pisa os palcos e que Sumol de laranja a acompanha, sabor que lhe dá boas memórias e que associa aos bons momentos em família.

PATRICK COSTA

Para o @tricky17costa, Co-Criador da família Sumol, o skate foi um amor à primeira vista. Há nove anos que é skater amador por influência do irmão mais velho. "Sinto-me como se tivesse mudado de planeta sempre que ando de skate".

Este desporto rapidamente se tornou uma terapia e, hoje em dia, também dá aulas a outras pessoas. "Nunca imaginei que fosse possível. Nunca parei para racionalizar o que estava a acontecer", diz. Poder dar aulas a crianças foi uma oportunidade única para si e ensinar alguém que um dia poderá ser skater profissional é um sonho tornado realidade.

Gosta de aproveitar o momento e viver o agora. Daqui a 10 anos, espera já ter visitado os EUA e de ter "aprendido na fonte" para se conseguir motivar ainda mais e levar a sua paixão mais longe. Para já, o meu conselho é "ser persistente e bem forte, simplesmente deixar levar pelo desporto e fairplay". A sua persistência é inigualável, tal como o amor por Sumol, que começou muito novo quando via anúncios na TV e decorava as músicas e falas. Para encontrar o Patrick, basta procurar no skatepark mais próximo - certamente o encontramos com o skate e o seu Sumol de Ananás na mão.

JOANA CÉSAR

Mesmo sem se aperceber, a @joanarcesar começou o seu percurso artístico em criança. Tem memória de fotografar uma girafa com a sua máquina descartável da Barbie - a primeira que utilizou na vida.

Hoje em dia, apesar de ter estudado Ciências no secundário, trabalha no ramo das artes. Não deixou que algo a definisse e quis criar o seu caminho até encontrar algo que a fizesse genuinamente feliz. "Em parte, como Sumol nos inspira a fazer", diz. Emigrou para Inglaterra para estudar e foi lá que viveu uma experiência que mudou a sua vida - falar outra língua, conhecer pessoas de todo os cantos do mundo e deixar a timidez de lado.

"Consegui descobrir o que me motiva", conta, " bem como aquilo que me deixa com vontade de acordar no dia seguinte". As suas opiniões moldaram-se e alertaram-na para estar mais atenta à sociedade. Explorou também toda a sua criatividade nesse período: fez a sua primeira curta-metragem, começou a fotografar concertos e criou a sua própria revista de música emergente portuguesa. Aprendeu a não ter medo.

JOÃO CARDOSO

Desde pequeno que o @joaofc0 nunca se sentiu muito à vontade socialmente e, com o passar dos anos, conseguiu libertar-se aos poucos e poucos, caminhando para atingir o seu potencial social e profissionalmente. Ter entrado na universidade fez-lhe abrir os olhos em relação a diversos assuntos, o que o ajudou a sair da sua bolha, a crescer, evoluir e a tornar-se melhor.

"Trabalhar com a arte é o que mais me motiva", diz-nos. Assim, consegue exprimir-se sem usar palavras. Ver a moda como arte faz com que se expresse muito através da maneira como se veste e, no futuro, espera conseguir trabalhar juntando estas duas vertentes de que tanto gosta.

Identifica-se muito com a marca porque "dá voz à diversidade" - acredita que é algo muito importante para cortar barreiras e estereótipos. "Todas as pessoas que já se sentiram como eu sentem-se abraçados e num safe place", diz.

MARTA LUIS

Foi apenas com 13 anos que começou o seu percurso no mundo das redes sociais - ganhou coragem e publicou o seu primeiro vídeo no Youtube, sem saber muito bem o que era e o que queria. O tempo foi passando e entre pausas nas publicações e até mesmo alguns vídeos em inglês, a @martanluis percebeu que estava no meio de um processo para descobrir quem era.

O ano passado ganhou coragem para levar o Instagram mais a sério. "Ter deixado de querer saber dos outros e começar a ser leal a mim mesma tem me aberto muitas portas", diz. "Finalmente posso dizer que me sinto eu mesma".

Acredita que todos temos um caminho a percorrer e é nisso que quer ajudar os seus seguidores - por um mundo cheio de autenticidade e diversidade. Sente que Sumol tem estes mesmos objetivos e é por isso que sente uma ligação tão grande à marca. "Quero inspirar quem não consegue expressar-se como realmente quer, quero incentivar as pessoas a seguirem os seus sonhos e a não quererem saber do que o que os outros vão pensar, porque essa é a melhor sensação do mundo!".

PAULO NEVES

O sexto sentido artístico do @the_afroo levou-o a perseguir a carreira de modelo. Com 19 anos, é um sonho que o fascina e que quer alcançar a todo o custo, apesar de sentir que já atingiu bastante em pouco tempo. Agenciado e com um futuro pela frente, não há arte que não o fascine. Gosta de dança, música, fotografia, desenho e chegou até a estudar teatro.

O seu primeiro trabalho comercial foi para a Sumol - um trabalho que lhe fez perceber que as suas supostas imperfeições - o seu sorriso - acabam por ser perfeitas. "Valorizem-se e aceitem tudo o que têm porque sem isso não são vocês", conta. Gosta de sorrir para a vida e espera sempre que ela sorria de volta - algo que não tem sido complicado graças ao trabalho constante. "Estou muito grato pelo que tem me acontecido", diz.

DIANA MARGARIDA

"A arte sempre foi uma forma de manifestação das minhas vontades", conta-nos a @dianaagoncalves3, que canaliza o que sente de forma artística através da música, arte, fotografia e cinema. É assim que manifesta os seus desejos, vontades e experiências. Sempre com um grande fascínio pelo carácter prático e criativo ao olhar o mundo que a rodeia, é estudante de Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes do Porto.

Das paredes brancas, passou para a folha de papel. Da folha de papel, passou para o digital. Do digital, passou para o seu rosto. Atualmente, para além de fazer desenhos tradicionais, tem um grande carinho em desenhar e ilustrar digitalmente, bem como desenhar na própria cara.

Quando procura inspiração e criatividade, agarra-se à sua vontade e às pequenas coisas da vida - muitas vezes, até mesmo ao Sumol de maracujá, o seu favorito. A prova de que a criatividade a assiste é que chegou a ser uma das vencedoras do passatempo "Box Sumol Laranjas do Algarve". Motivada pela arte, a história da Diana não fica por aqui!

ANTÓNIO FUSTO

O @antoniofustosk8 nasceu em Frankfurt e veio para o norte de Portugal aos 8 anos - no entanto, o seu grande desejo é viver em Lisboa para que possa seguir os seus sonhos. Na capital, a cultura do skate é mais vasta e existem mais oportunidades. Apesar de viver em frente ao mar e adorar o contacto com o mesmo, o surf não o cativa e só se imagina em cima da tábua de skate.

Foi uma paixão que descobriu do nada - meio na brincadeira - e que não largou mais até hoje. A sensação de liberdade em cima de uma tábua com quatro rodas é insubstituível. "Apaixonei-me logo pelo skate", partilha. "Preciso de estar em cima de um skate, para mim é o melhor desporto do mundo. Conheci muita gente nova, conheci cidades e países diferentes".

Sumol e skate estão ligados de uma forma curiosa na sua vida: um dia, quando precisava de cortar uma lixa que já tinha montado no skate e não tinha nada para o fazer, usou uma lata de Sumol de Laranja, o seu favorito, que tinha à mão.

MARIA INÊS GRAÇA

Do sonho de trabalhar nos Studios Ghibli surge a perseverança da @mirg.o, que sente que vive a vida como se fosse uma personagem de um filme. Aos 22 anos, está a fazer o mestrado em Artes Plásticas e interessa-se por desenho, ilustração, fotografia e animação.

Ultimamente, tem descoberto a sua identidade com a ajuda do universo da moda e da maquilhagem - adora tudo o que seja irreverente, excêntrico e diferente -, o que acaba por ser uma terapia que coloca em prática todas as manhãs. "Não tenho vergonha de ser quem sou, de quem fui e de quem virei a ser", diz. Talvez seja por isso que a sua ligação com Sumol não passa despercebida.

Motivada pela família, pelo futuro e por si mesma, tem os olhos postos nos seus objetivos. "Acho que manter os pés assentes no chão é importante, mas voar também é crucial: o equilíbrio faz tudo", conta.

DIOGO RIBEIRO

Aos nove anos, o @diogofbribeiro brincava com uma point and shoot sem saber que seria à volta da fotografia que a sua vida iria gravitar. O gosto desenvolveu-se ao longo do tempo e levou-o até à Grécia, onde fez voluntariado e fotografou um abrigo de refugiados. Toda esta experiência permitiu-lhe descobrir-se fotográficamente e perceber que caminhos seguir.

Ao mudar-se para a Islândia, começou a explorar a fotografia de paisagem. Entre vulcões, cascatas, glaciares, desfiladeiros e auroras boreais, o fator "uau" é encontrado em cada esquina e há sempre algo para registar. "Sinto-me muito bem a fotografar, é um escape do mundo", diz. "Quando estou a fotografar não tenho problemas e não penso em mais nada".

Quando era miúdo, depois de ir jogar à bola na rua, fazia uma paragem obrigatória no café. O Sumol de laranja era sempre a escolha principal e motivo de discussão com os amigos, visto que todos preferiam ananás. Hoje em dia, a ligação à marca mantém-se forte: identifica-se com a luta pela igualdade, a abordagem de temas fraturantes e a autenticidade. "Acho que cada um deve estar confortável consigo próprio e com quem são sem medo da opinião alheia", conta.

ESMERALDA SAM

A @esmeraldasam_ (princesa só de nome, como diz) tem 20 anos, é natural da Invicta, e diz ter consigo "todos os sonhos do mundo". Já trabalhou na área da moda e da fotografia, é atleta de competição de danças de salão há 7 anos, mas foi com o sonho de ser atriz que cresceu. De momento estuda Comunicação Empresarial, mas ambiciona poder continuar os estudos nas áreas do Teatro e Cinema.

Considera-se uma pessoa criativa e com muita vontade de viver, "sempre fiz várias coisas e fui atrás de tudo o que queria fazer," conta-nos "não há nada que me faça temer a não ser não ter tempo para realizar tudo o que almejo alcançar".

A sua ligação com a Sumol fortificou-se quando venceu o concurso "Sumol Snowtrip à pála". Teve a oportunidade de ir à Rádio CidadeFM conhecer alguns dos Sumol CoCreators, e, desde então, diz que sabe que quer trabalhar em rádio.

Para a Esmeralda, a Sumol "representa uma geração disruptiva e autêntica, dos que são ousados e determinados", e "faz-me ter orgulho no meu sotaque e assumir os meus sonhos".

"Muitas pessoas me dizem que com 20 anos já é tarde para eu conseguir chegar onde quero, mas eu não acredito, e quero provar isso! O meu sonho não é ser diferente no que faço, mas sim fazer a diferença. Isso sim poucos fazem, mas transformam a vida de muitos!" adiciona.

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